segunda-feira, 20 de maio de 2013

FESTIVAL DE POESIAS, CONTOS E LENDAS



Apresentação do poema "José" de Carlos Drummond de Andrade, pelos alunos do 8º ano da Escola Estadual Professor Alfredo Nasser.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

JORNAL NOVO TEMPO - 2011

TESTE DE ACEITABILIDADE DA MERENDA ESCOLAR

IRANILDES (AUXILIAR DE APOIO ESCOLAR) E PROFESSORA RACHEL


Merenda Escolar

O Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE existe para atender os alunos do sistema público de ensino oferecendo refeição saudável. Existem as recomendações para que a ingestão de nutrientes seja baseada nas características de cada indivíduo. A merenda escolar, dependendo da realidade, muitas vezes torna-se a principal refeição das crianças.
A merenda escolar além de ser um direito da criança, pode e deve ser incorporada às atividades pedagógicas da escola. Existe também a possibilidade da merenda escolar beneficiar o desenvolvimento local a partir da soberania política estruturante da agricultura familiar, pois, das dez parcelas anuais encaminhadas à merenda escolar, 30% delas devem ser destinadas à aquisição de produtos provenientes do agricultor familiar. Para que a merenda escolar seja incorporada às atividades pedagógicas surgiu o projeto Merenda Escolar: Conhecer e Valorizar. É um projeto que objetiva desenvolver competências para que os educandos compreendam a importância de uma alimentação de qualidade de forma lúdica e interdisciplinar envolvendo as diversas áreas do conhecimento, além de contribuir para a formação de hábitos alimentares mais saudáveis, promovendo uma mudança de postura e de percepção de responsabilidade em relação à merenda escolar.
Durante o ano letivo existe todo um trabalho para que os educandos possam receber adequadamente a merenda escolar no período de permanência na escola. São realizados testes de aceitabilidade dos cardápios da merenda, com o intuito de observar quais os cardápios preferidos e os não preferidos, além de obter sugestões para incrementar ainda mais a merenda escolar. Há também, visitas das técnicas da DRE – Diretoria Regional de Ensino, para acompanhar o processo da merenda escolar em seu desenvolvimento físico e financeiro.
A compra da merenda escolar é realizada por meio de licitação, pois há uma base legal de critérios e modalidades previstas na Lei nº 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos da administração pública. A aquisição de gêneros alimentícios dá-se pela forma de carta convite.
O projeto Merenda Escolar: Conhecer e Valorizar foi apresentado à equipe escolar e sua execução deve ser contínua passo a passo e em conjunto envolvendo professores, merendeiras, alunos e demais funcionários da escola.
Iranildes Gomes da Silva ( Auxiliar de Apoio Escolar)





ESPAÇO DA POESIA


RIO ARAGUAIA


Manhã cor-de-rosa,
Nascer do Sol no Araguaia.
Areia de prata,
Sol que alegra uma praia.
Praia de muitos amores, 
Praia de muitos sabores,
Sol, beleza,
Alegria, tristeza.
Barcos, barracos
Palhas, copos, latas, garrafas
E outras coisas mais.
Tarde cor-de-fogo,
Pôr-do-sol no Araguaia,
Águas douradas
Escondendo
Palhas, copos, latas
E outras coisas mais.
À noite, muitas cabeças
Dormem no travesseiro da paz.
E o rio, que engoliu
Os restos que o bicho homem
Deixou, porque é capaz
De pensar e ignorar,
Acumula, guarda tudo.
Um dia, quando chegar
A temporada de praia
Novamente, no Araguaia
Tudo é festa,
Tempo de amar.
E no fundo, bem no fundo
Do rio, que é todo azul,
Esconde-se a imundície
Por causa da idiotice
De quem deixou o seu lixo
Mergulhado na beleza
Das águas que a Natureza
Deu de presente à vida.
Abigail (Professora)















MEIO AMBIENTE

Todo lugar no mundo
Merece nossa atenção.
Seja cidade ou floresta
Precisa de muito cuidado
Pra não ter poluição.
Todos sabem que a limpeza
Seja em qualquer lugar,
Gera higiene e beleza
Por isso vamos cuidar.
Nossa casa,
Nossa rua,
A cidade,
Nossas águas,
Nosso Planeta, enfim,
Para a preservação
Da nossa mãe Natureza
Nós vamos dizer um Sim.

Victor Hugo ( 9º ano A)















COM-VIDA

A COM-VIDA, Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida da Escola Estadual Professor Alfredo Nasser, foi criada a partir da realização da II Conferencia do Meio Ambiente no ano de 2007, com o nome fantasia VERDE VIDA. A COM-VIDA, na
Escola tem como principal objetivo desenvolver e acompanhar a Educação Ambiental através de ações que proporcionem melhorias na qualidade de vida e promova a participação e intercâmbio da Comunidade Escolar. Do grupo participam alunos, representantes dos Professores, representantes dos Coordenadores e representantes dos pais de alunos.
Entre as ações da COM-VIDA, podemos destacar: Campanha de Preservação do Patrimônio com a utilização de panfletos, slides e cartazes, Palestras sobre questões Ambientais, Passeio Ecológico, Reuniões, participação nos Eventos Escolares através de dramatizações, poesias e paródias.
A COM-VIDA, se destaca por contribuir para tornar a Escola um espaço mais agradável, democrático e saudável, sensibilizando a Comunidade Escolar para Preservação Ambiental e a utilização dos recursos naturais de forma Sustentável.

Cristiane Freires Soares
Orientadora Educacional



















































































EVENTOS 2011

COMIDAS TÍPICAS DA REGIÃO NORTE ARROZ COM FEIJÃO

PEQUI





CAFÉ COM BEIJU







APRESENTAÇÃO CULTURAL EM HOMENAGEM AO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA.







ALUNOS DO 8º ANO "A" COM O REPENTE: DESAFIO DAS RAÇAS DE MOACIR LAURENTINO E SEBASTIÃO DA SILVA.




























sexta-feira, 20 de maio de 2011

EVENTOS 2011

A Escola Estadual Professor Alfredo Nasser, valorizando o ato de Ler, promoveu um momento de Leitura com apresentações de alunos e convidados no dia 13 de maio de 2011. Dia "D" da Leitura. Tendo como tema a Abolição da Escravatura.

Dança
Peça teatral


Poesia com Professora Sílvia e o Poeta araguainense, Luís aparecido
Encenação de poesia com os alunos do 9º ano - Douglas e Suzana

Irene preta Irene boa
Irene sempre de bom humor.

Imagino Irene entrando no céu:
- Licença, meu branco!
E São Pedro bonachão:
- Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.
Irene no Céu (Manuel Bandeira)
Apresentação dos alunos do 9º ano 
Professora: Abigail











sexta-feira, 4 de março de 2011

Produção de Texto


A mulher ideal
A mulher ideal tem que ser carinhosa, fiel, bela, sincera, digna, boa, amorosa, alegre, divertida e extrovertida e que não seja ciumenta. Ela tem que ser idônea, única e que não seja grudenta. Tem que praticar esporte, seja magra (aparência conta muito), que goste de andar comigo, seja apegada à minha família. Eu gosto de mulher de cabelo liso – não tenho preconceito – apenas preferência.
 
João Henrique Rodrigues Parrião
Aluno do 8º ano B - Escola Estadual Professor Alfredo Nasser
 Professora: Abigail
Araguaína - Tocantins
Data: 03 de março de 2011


A mulher ideal teria que ser legal, bonita, uma pessoa especial que chamasse minha atenção. Feliz, divertida, muito estudiosa. Pois vemos por aí, muitas mulheres vulgares
que não se valorizam.
Então, a mulher ideal tem que ser mais tudo de bom. Ela tem de ser bem com a vida.
No mundo em que vivemos, hoje, é muito difícil encontrarmos mulheres ideais. Às vezes procuramos essas mulheres nas Igrejas, mas temos que prestar atenção, porque até mesmo nas igrejas podemos ver mulheres vulgares.
Caio César Ferreira
Aluno do 8º ano B – Escola Estadual Professor Alfredo Nasser
Araguaína - Tocantins



A mulher ideal é aquela que valoriza o que tem. Que não fica na rua. Ela tem que ser carinhosa, ter cabeça para não cometer loucuras. Existem mulheres que fazem filhos sem planejar e saem de casa cedo. Mas existem mulheres que pensam diferente, estudam para ter um trabalho quando crescer e depois se casarem.
Eu gostaria que a mulher tivesse mais atitude, e se ela se achasse rica, que não fosse “metida”.
Leandro Boaz C. Gonçalves
Aluno do 8º ano B – Escola Estadual Professor Alfredo Nasser
Professora: Abigail
Araguaína - To
Data: 03 de março de 2011


Violência doméstica contra a mulher
Mulher, mulher
Uma simples mulher
Casa com o destino
De ser feliz, mas não é.
Quer ter uma boa família
Amar com bom coração
Ter uma vida cheia,
Cheia, cheia de emoção.
O homem que bate em mulher
Bate sem ter razão
Bate porque ele quer
Porque não tem coração.
O homem não teme a dor
Bate e bate sem pudor
Não tem um pouco de dó
Da mulher que pode ser
Seu bem , seu único amor.

Daniela Geovana Barbosa da Silva
Aluna do 8º ano C – Escola Estadual Professor Alfredo Nasser
Professora: Abigail
Araguaína - Tocantins
Data: 03 de março de 2011




Caros leitores, sei que estamos em dias de muita violência contra a mulher. Que são muitos os homens racistas que não estão “nem aí” com isso. Mas a violência não é nada bom para ninguém, nem para o homem que pratica esse ato, nem para seu filho que vai crescer com a intenção de praticar violência com a mulher, pensando que o que ele está fazendo é certo, porque foi o que ele viu o pai fazer em casa com a família.
Diante dessa situação, temos que levantar a cabeça e entender que violência contra a mulher é crime mesmo. E as mulheres têm que levantar a cabeça também e dizer com orgulho “nós somos parte da vida humana e sem mulher não há homem, violência contra nós é crime e vamos denunciar”.

Heron de Souza Silva
Aluno do 9º ano B – Escola Estadual Professor Alfredo Nasser
Professora: Abigail
Araguaína - Tocantins
Data: 03 de março de 2011


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Feira de Ciências e Cultura - 2010


Universo HumanoProfessora Dilza - Arte Pintando o SeteDiretora da Escola com as quebradeiras de coco do Tocantins
Profesora Deuserê, Luzenir (diretora Pedagógica), Professora Rachel, Príncipe e princesas dos contos de fadas
Aferição de pressão

Arte com reciclagem
No Mundo da Leitura - Contos de FadaQuebradeiras de coco do Tocantins
Pintura em tecido Arte e reciclagem
Artesanato tocantinense


Público prestigiando as apresentações culturais no dia Feira de Ciências e Cultura


Arte em Ação
O contador de histórias

A menina enterrada viva.

Era uma vez um viúvo e uma viúva que moravam na mesma rua. O viúvo tinha uma menina que, apesar de trazer viva a memória de sua falecida mãe, sonhava em encontrar outra mãe.
A viúva, interessada em seu pai, passou a agradá-la, a lhe fazer mimos e asssim, fazer com que a menina convecesse o pai a pedi-la em casamento. Foi um plano perfeito. Mas, após o casamento, tudo mudou. O pai da menina viajava muito. E, na ausência dele, a maquiavélica madrasta judiava bruscamente da pobre menina e a colocava para fazer trabalhos domésticos e vigiar pássaros nos enormes arvoredos do quintal para que eles não bicassem as frutas.
Um belo dia, a meina estava tão cansada que adormeceu debaixo de uma figueira. Aí, os pássaros fizeram a festa, bicaram todos os figos. Quando a madrasta viu aquilo, num impulso de ira, espancou tanto a criança, que a "bichinha apagou". Ali mesmo, ela cavou um buraco e a jogou dentro. Quando o pai da menina chegou, a mulher disse que a menina havia fugido. O pai ficou muito triste.
Um dia, vendo seu quintal abandonado e cheio de mato, contratou um capineiro para capiná-lo. Ao começar a capina, o moço ouviu uma voz sinistra:
- Capineiro, capineiro, capineiro de meu pai,
não cortes os meus cabelos...
Minha mãe me penteou,
minha madrasta me enterrou
pelo figo da figueira
que o passarinho bicou...


De: Luís da Câmara Cascudo

Adaptação: Professora Maria de Lourdes


Comentário

A história sofreu uma adaptação feita pela professora Maria de Lourdes. Foi contada pelo aluno Walter, da Aceleração da Aprendizagem, que, além de conseguir prender a atenção de todo o público presente no evento, deixou o desfecho para outra ocasião.


Apresentação de dança indígena

Coreografia da música - Reina sobre mim

Dança da Catira

Alunos da Escola - Dança das Quebradeira de coco

Professoras Silonita e Delcina

A Feira de Ciências e Cultura é uma Ação do Projeto de Ações Prioritárias da Escola e tem como finalidade promover a pesquisa e divulgar os trabalhos dos alunos, favorecendo o conhecimento em vários campos das Ciências.

Realização: dia 20 de novembro de 2010, a partir das 7h30
Local: Escola Estadual Professor Alfredo Nasser - Araguaína Tocantins

Apresentações Culturais:

Breve histórico da Catira, dança da Catira;
Dança das quebradeiras de coco babaçu;
Coreografia da música "Reina sobre mim";
coreografia de danças indígenas;
Peça teatral " Sinhá que tinha medo de envelhecer.
O contador de história - aluno da Escola contando histórias.

Palestras e a atendimento ao público:

Educação no trânsito - Palestrante; Erismá de Jesus, Perito Criminal;
Aferição de Pessão - funcionários da Secretaria de Saúde do Município.

Exposições:

Painel em homenagem à Cultura Negra
No mundo da Leitura - Contos de Fada;
Pintando o Sete - Trabalhos de Arte;
Demonstração do Projeto: Comunidade Arte e Ação;
Cultura do Tocantins;
Quebradeiras de coco do Tocantins;
O Universo Humano;
Personalidades históricas do Estado do Tocantins;
COM-VIDA - Verde Vida - Apresentação das Ações do Grupo 2010.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Encenação de Texto

O caso do espelho Era um homem que não sabia quase nada. Morava longe, numa casinha de sapé esquecida nos cafundós da mata.Um dia, precisando ir à cidade, passou em frente a uma loja e viu um espelho pendurado do lado de fora. O homem abriu a boca. Apertou os olhos. Depois gritou, com o espelho nas mãos:— Mas o que é que o retrato de meu pai está fazendo aqui?— Isso é um espelho — explicou o dono da loja.—Não sei se é espelho ou se não é, só sei que é o retrato do meu pai.Os olhos do homem ficaram molhados.— O senhor... conheceu meu pai? — perguntou ele ao comerciante.O dono da loja sorriu. Explicou de novo. Aquilo era só um espelho comum, desses de vidro e moldura de madeira.— É não! — respondeu o outro. — Isso é o retrato do meu pai. É ele sim! Olha o rosto dele. Olha a testa. E o cabelo? E o nariz? E aquele sorriso meio sem jeito?O homem quis saber o preço. O comerciante sacudiu os ombros e vendeu o espelho, baratinho.
Naquele dia, o homem que não sabia quase nada entrou em casa todo contente. Guardou, cuidadoso, o espelho embrulhado na gaveta da penteadeira.A mulher ficou só olhando.No outro dia, esperou o marido sair para trabalhar e correu para o quarto. Abrindo a gaveta da penteadeira, desembrulhou o espelho, olhou e deu um passo atrás. Fez o sinal da cruz tapando a boca com as mãos. Em seguida, guardou o espelho na gaveta e saiu chorando.— Ah, meu Deus! — gritava ela desnorteada. — É o retrato de outra mulher! Meu marido não gosta mais de mim! A outra é linda demais! Que olhos bonitos! Que cabeleira solta! Que pele macia! A diaba é mil vezes mais bonita e mais moça do que eu!— Quando o homem voltou, no fim do dia, achou a casa toda desarrumada. A mulher, chorando sentada no chão, não tinha feito nem a comida.— Que foi isso, mulher?— Ah, seu traidor de uma figa! Quem é aquela jararaca lá no retrato?— Que retrato? — perguntou o marido, surpreso.— Aquele mesmo que você escondeu na gaveta da penteadeira!O homem não estava entendendo nada.— Mas aquilo é o retrato do meu pai!Indignada, a mulher colocou as mãos no peito:— Cachorro sem-vergonha, miserável! Pensa que eu não sei a diferença entre um velho lazarento e uma jabiraca safada e horrorosa?A discussão fervia feito água na chaleira.— Velho lazarento coisa nenhuma! — gritou o homem, ofendido.


A mãe da moça morava perto, escutou a gritaria e veio ver o que estava acontecendo. Encontrou a filha chorando feito criança que se perdeu e não consegue mais voltar pra casa.— Que é isso, menina?— Aquele cafajeste arranjou outra!— Ela ficou maluca — berrou o homem, de cara amarrada.— Ontem eu vi ele escondendo um pacote na gaveta lá do quarto, mãe! Hoje, depois que ele saiu, fui ver o que era. Tá lá! É o retrato de outra mulher!A boa senhora resolveu, ela mesma, verificar o tal retrato.Entrando no quarto, abriu a gaveta, desembrulhou o pacote e espiou. Arregalou os olhos. Olhou de novo. Soltou uma sonora gargalhada.— Só se for o retrato da bisavó dele! A tal fulana é a coisa mais enrugada, feia, velha, cacarenta, murcha, arruinada, desengonçada, capenga, careca, caduca, torta e desdentada que eu já vi até hoje!E completou, feliz, abraçando a filha:— Fica tranqüila. A bruaca do retrato já está com os dois pés na cova!Versão de conto popular por Ricardo Azevedo
Apresentação dos alunos da Escola, sob orientação da professora Silonita.



Como forma de valorizar a Literatura, a Professora Silonita orientou seus alunos na encenação do texto: A Formiguinha e a Neve.






Personagem: Formiguinha





Demais personagens







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ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ALFREDO NASSER

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