terça-feira, 9 de dezembro de 2008

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

O LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA da Escola Estadual Professor Alfredo Nasser funciona no mesmo período das aulas. Tendo como principal objetivo, auxiliar os alunos da Unidade Escolar no desenvolvimento de trabalhos e pesquisas referentes às disciplinas
ministradas em seu curso, serve também como suporte didático aos professores em suas aulas, trabalhos e pesquisas.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

FEIRA DE CIÊNCIAS E CULTURA

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DE ARAGUAÍNA - ATRAVÉS DE FOTOS




FEIRA DE CIÊNCIAS E CULTURA
ESCOLA ESTADUAL PROF. ALFREDO NASSER
ARAGUAÍNA TOCANTINS
TEMA DA FEIRA: ARAGUAÍNA 50 ANOS
OBJETIVO:ESTIMULAR A PESQUISA E A CRIATIVIDADE DO ALUNADO, FAVORECENDO O CONHECIMENTO E PROMOVENDO UMA APRENDIZAGEM DE QUALIDADE.


SUBTEMAS:
* MUDANÇAS AMBIENTAIS
* EVOLUÇÃO HISTÓRICA
* MEIOS DE COMUNICAÇÃO
* TURISMO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA, E TRANSPORTE
* ROBÓTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
* PLANTAS MEDICINAIS* AQUECIMENTO GLOBAL
* DESFILE COM APRESENTAÇÃO DOS FRUTOS DA TERRA


AGRADECIMENTOS:
FUNCIONÁRIOS, ALUNOS, COMUNIDADE E PARCERIA( PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA).
Gif MaynaBaby PROFESSORA MARIA IRIS COM A TURMA DO 4º ANO

INDÚSTRIA EM ARAGUAÍNACERÂMICA EM ARAGUAÍNA

PROFESSORA MARIA DELCINA - MUDANÇAS AMBIENTAIS EM ARAGUAINA





MEIOS DE COMUNICAÇÃOPROFESSORA SÍLVIA - AQUECIMENTO GLOBAL
PROFESSORA JOANA SARAIVA - DENGUEPLANTAS MEDICINAIS
TURISMO, COMÉRCIO,INDÚSTRIA E TRANSPORTE EM ARAGUAÍNA - TOCENTRO COMERCIALDE ARAGUAÍNA
AEROPORTO DE ARAGUAÍNA
MUDANÇAS AMBIENTAISANTIGO BALNEÁRIO NO RAIZAL
HOJE, POLUÍDO PELO LIXO
BALNEÁRIO LISBOA

RESIDENCIAL JARDIM DAS FLORES

domingo, 2 de novembro de 2008

POEMAS ESCOLHIDOS







Cajueiro

Cajueiro pequenino,
Carregadinho de flor,
À sombra das tuas folhas
Venho cantar meu amor,
Acompanhado somente
Da brisa pelo rumor,
Cajueiro pequenino,
Carregadinho de flor.

Tu és um sonho querido
De minha vida infantil,
Desde esse dia... me lembro...
Era uma aurora de abril,
Por entre verdes ervinhas
Nasceste todo gentil,
Cajueiro pequenino,
Meu lindo sonho infantil.

Que prazer quando encontrei-te
Nascendo junto ao meu lar!
— Este é meu, este defendo,
Ninguém mo venha arrancar
– Bradei e logo cuidadoso,
Contente fui te alimpar,
Cajueiro pequenino,
Meu companheiro do lar.

Cresceste... se eu te faltasse,
Que de ti seria, irmão?
Afogado nestes matos,
Morto à sede no verão...
Tu que foste sempre enfermo
Aqui neste ingrato chão!
Cajueiro pequenino,
Que de ti seria, irmão?

Cresceste... crescemos ambos...
Nossa amizade também.
Eras tu o meu enlevo,
O meu afeto o teu bem.
Se tu sofrias... eu, triste,
Chorava como... ninguém!
Cajueiro pequenino,
Por mim sofrias também!

Quando em casa me batiam,
Contava-te o meu penar;
Tu calado me escutavas,
Pois não podias falar;
Mas no teu semblante, amigo,
Mostravas grande pesar,
Cajueiro pequenino,
Nas horas do meu penar!

Após as dores... me vias
Brincando ledo e feliz
O-tempo-será e outros
Brinquedos que eu tanto quis.
Depois cismando a teu lado
Em muito verso que fiz,
Cajueiro pequenino,
Me vias brincar feliz!

Mas um dia... me ausentaram. .
Fui obrigado... parti!
Chorando beijei-te as folhas. . .
Quanta saudade senti!
Fui-me longe... muitos anos
Ausente pensei em ti...
Cajueiro pequenino,
Quando obrigado parti!

Agora volto, e te encontro
Carregadinho de flor!
Mas ainda tão pequeno,
Com muito mato ao redor...
Coitadinho, não cresceste
Por falta do meu amor,
Cajueiro pequenino,
Carregadinho de flor.

Juvenal Galeno







Praça Gonçalves Dias - São Luís Maranhão
Canção do Exílio

Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves que aqui gorgeiam,
Não gorgeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,
nossas várzeas tem mais flores,
Nossos bosques tem mais vida,
Nossa vida mais amores.

Em cismar, sozinho à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar - sozinho, à noite -
Mais prazer encontro eu lá.

Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
sem que eu volte para lá;

Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o sabiá.

Gonçalves Dias








O rio
Ser como o rio que deflui
Silencioso dentro da noite.
Não temer as trevas da noite.
Se há estrelas nos céus, refleti-las.
E se os céus se pejam de nuvens,
Como o rio as nuvens são água,
Refleti-las também sem mágoa
Nas profundidades tranqüilas.
Manuel Bandeira









Círculo Vicioso


Bailando no ar, gemia inquieto vagalume:

- "Quem me dera que fosse aquela loura estrela,

Que arde no eterno azul, como uma eterna vela!"

Mas a estrela, fitando a lua com ciúme:



- "Pudesse eu copiar o transparente lume,

Que, da grega coluna à gótica janela,
Contemplou, suspirosa, a fronte amada e bela!"

Mas a lua, fitando o sol com azedume:


- "Mísera! Tivesse eu aquela enorme, aquela

Claridade imortal, que toda a luz resume!"

Mas, o sol, inclinando a rútila capela:


- "Pesa-me esta brilhante auréola de nume...

Enfara-me esta azul e desmedida umbela...

Por que não nasci um simples vagalume?"


Machado de Assis


Tela de Auguste Renoir
"Madame Georges Charpentier e suas filhas"
MÃE

Em nossa infância de sonhos,
- com a magia do amor
é Fada que mostra a vida
sem os espinhos da dor.

E quando na mocidade,
trilhamos grandes desertos,
é Estrela de luz amiga
guiando os passos incertos.

E no fim, desiludidos,
sem esperança e ninguém,
é Saudade que nos lembra:
- fomos felizes também!

Gonçalves Ribeiro

OS DOIS EUS

Eu- criança
queria que o milagre de Natal
se realizasse em brinquedos,
brinquedos que me dessem
o mundo mágico,
o mundo livre,
o mundo feliz dos adultos.
E eu percorria estradas,
cortava os ares,
cruzava os oceanos...
O que eu não fazia
sob o sorriso indulgente
de meus pais!

Eu-adulto
quisera que o milagre de Natal
me fizesse voltar àquele tempo.
Eu então realizaria o desejo
de contemplar outra vez,
mas com a avareza
e a consciência de adulto,
o milagre do amor se revelando
no sorriso indulgente de meus pais.

Gonçalves Ribeiro





MUNDO CRIANÇA

Aos olhos da criança,
o mundo parece
um brinquedo mágico.
Promessa de alegria,
certeza de prazer.

Magia que está nos olhos
que conhecem
o segredo do sonho.
Olhos que acreditam,
que confiam,
que esperam.

Ah! se o mundo se transformasse
no mundo que vive dentro
dos olhos da criança!

Gonçalves Ribeiro





O girassol



Sempre que o sol
Pinta de anil
Todo o céu
O girassol
Fica um gentil
Carrossel.

O girassol é o carrossel das abelhas.

Pretas e vermelhas
Ali ficam elas
Brincando, fedelhas
Nas pétalas amarelas.

— Vamos brincar de carrossel, pessoal?

— "Roda, roda, carrossel
Roda, roda, rodado
Vai rodando, dando me
Vai rodando, dando flor".

— Marimbondo não pode ir que é bicho mau!
— Besouro é muito pesado
— Borboleta tem que fingir de borboleta na entrada
— Dona Cigarra fica tocando seu realejo!—

"Roda, roda, carrossel
Gira, gira, girassol
Redondinho como o céu
Marelinho como o sol".

E o girassol vai girando dia afora . . .


O girassol é o carrossel das abelhas.



VINÍCIUS DE MORAES






Que é - simpatia

Simpatia - é o sentimento
Que nasce num só momento,
Sincero, no coração;
São dois olhares aceso
Bem juntos, unidos, presos
Numa mágica atração.



Simpatia - são dois galhos
Banhados de bons orvalhos
Nas mangueiras do jardim;
Bem longe às vezes nascidos,
Mas que se juntam crescidos
E que se abraçam por fim.

São duas almas bem gêmeas
Que riem no mesmo riso,
Que choram nos mesmos ais;
São vozes de dois amantes,
Duas liras semelhantes,
Ou dois poemas iguais.



Simpatia - meu anjinho,
É o canto de passarinho,
É o doce aroma da flor;
São nuvens dum céu d'agosto
É o que m'inspira teu rosto...
- Simpatia - é quase amor!

CASIMIRO DE ABREU




São Luís - Maranhão


Eu me lembro! Eu me lembro!- Era pequeno

E brincava na praia; o mar bramia,

E, erguendo o dorso altivo, sacudia,

A branca espuma para o céu sereno.

E eu disse a minha mãe nesse momento:

"Que dura orquestra! Que furor insano!

Que pode haver de maior do que o oceano

Ou que seja mais forte do que o vento?"

Minha mãe a sorrir, olhou pros céus

E respondeu: - Um ser que nós não vemos,

É maior do que o mar que nós tememos,

Mais forte que o tufão, meu filho, é Deus.

CASIMIRO DE ABREU


MAR PORTUGUÊS


Ó mar salgado, quanto do teu sal

São lágrimas de Portugal!

Por te cruzarmos, quantas mães choraram,

Quantos filhos em vão rezaram!

Quantas noivas ficaram por casar

Para que fôsses nosso ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena

Se alma não é pequena.

Quem quer passar além do Bojador

Tem que passar além da dor.

Deus ao mar o perigo e o abismo deu,

Mas nele é que espelhou o céu.

FERNANDO PESSOA



São Luís - Maranhão

UMA APÓS UMA

Uma após uma as ondas apressadas

Enrolam seu verde movimento

E chiam a alva 'spuma
No Moreno das praias.

FERNANDO PESSOA


QUINZE ANOS

A vida imita o dia
nas horas esperançosas da manhã,
nas horas cansadas da tarde,
nas horas meditativas da noite.

Eternizar pela vida inteira
o mais belo período do dia
- uma dourada manhã azul -
seria a recompensa dos que sonham.
Viver na manhã sem fim
que o sol dos quinze anos aquece
e com as cores da crença ilumina...

Sonho dos quinze anos
absorvendo tarde e noite.
O sorriso não se extinguiria
nem se cansaria o olhar,
pois estaria desvendado
o mistério da alegria.

Gonçalves Ribeiro









Poema em Linha Reta

Fernando Pessoa

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo.
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.

Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...

Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó principes, meus irmãos,

Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?

Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?

Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

Fernando Pessoa

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O amor é que é essencial

Fernando Pessoa

O AMOR é que é essencial.
O sexo é só um acidente.
Pode ser igual
Ou diferente.
O homem não é um animal:
É uma carne inteligente,
Embora às vezes doente.





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Fernando Pessoa
Poesias Inéditas

O Amor

O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de *dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer

Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pr'a saber que a estão a amar!

Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!

Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar...






O Amor é uma Companhia

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Alberto Caeiro

O amor é uma companhia.
Já não sei andar só pelos caminhos,
Porque já não posso andar só.
Um pensamento visível faz-me andar mais depressa
E ver menos, e ao mesmo tempo gostar bem de ir vendo tudo.
Mesmo a ausência dela é uma coisa que está comigo.
E eu gosto tanto dela que não sei como a desejar.

Se a não vejo, imagino-a e sou forte como as árvores altas.
Mas se a vejo tremo, não sei o que é feito do que sinto na ausência dela.
Todo eu sou qualquer força que me abandona.
Toda a realidade olha para mim como um girassol com a cara dela no meio.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

COMEMORAÇÕES

Parabéns, professor, pelo seu dia!Comemoração ao Dia do Professor - ano 2009



























Jantar oferecido aos professores em homenagem ao seu Dia.

Outubro/2009







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AS MÃOS

QUE OFERECEM ROSAS


SÓ PODEM SER

GENEROSAS.


Escola Estadual Professor Alfredo Nasser

COMEMORAÇÃO AO DIA DO DIRETOR. 12/11/2008

Luvendora, Luciene, Luzenir(diretora), Irenilde, Rejane, Delcina, Charles, Abigail, Goiama, Cristiane, Sheila(diretora


GOIAMA,PALHAÇO E JONATHAN



































ALESSANDRA, WEDSON, LUZENIR, CREUZENYR E IRENILDE


EVA, GOIAMA, JONATHAN, JUNTOS COM OS DEMAIS.
















A Escola

Escola é...
O lugar onde se faz amigos
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente,
Gente que trabalha, que estuda,
Que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente,
O coordenador é gente, o professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um
Se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada por todos os lados”.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir
Que não tem amizade a ninguém
Nada de ser como o tijolo que forma a parede,
Indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,
É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se “amarrar nela”!
Ora, é lógico...
Nunca escola assim vai ser fácil
Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos, educar-se,
Ser feliz.

Paulo Freire


PROFESSORAS: CASSIANA E ALESSANDRA
































PROFESSORES: JONATHAN, CRISTIANE E MARIA IRIS















PROFESSORES: JONATHAN, CRISTIANE, MARIA IRIS, SÍLVIA, ROSEANE E LUZENIR
































FESTA DOS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ALFREDO NASSER. EM 15 D OUTUBRO DE 2008, NO RESTAURANTE E PIZZARIA MIRANTE. ARAGUAÍNA - TOCANTINS LUZENIR E ABIGAIL















SHEILA COM O PALHAÇO
































CASAL RIAVAN E EVA MARIA, LUZENIR E GOIAMA















CHARLES COM A ESPOSA

















































ROSEANE















LUZENIR (DIRETORA PEDAGÓGICA)E SHEILA (DIRETORA FINANCEIRA)































MARIA IRIS, SHEILA, SÍLVIA E ROSEANE






























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