sexta-feira, 6 de novembro de 2009

REUNIÃO DE PAIS E MESTRES

A Escola realizou, no dia 28 de outubro, uma reunião com pais e mestres em que foram tratados assuntos alusivos ao rendimento escolar dos alunos e à importância da participação presente dos pais na vida escolar dos filhos. Logo após a reunião de Pais e Mestres, foram entregues os boletins de notas do terceiro bimestre/2009.


Em seguida, aconteceu a Reunião Pedagógica com professores, suportes pedagógicos, e alunos representantes de turma para discutir assuntos pertinentes ao trabalho pedagógico da Escola.





À tarde, uma comemoração em homenagem ao Dia do Funcionário Público contou com as presenças brilhantes de todos os que fazem parte do quadro administrativo.

Parabéns!

INTERCLASSE

Jogos interclasses realizados na Escola em 2009 Com um largo sorriso, alunos recebem Medalhas das mãos do Professor de Educação Física - Wesley






Parabéns pela conquista! Continuem investindo na prática de esportes.
A Escola sente orgulho de vocês.


DIA DOS PROFESSORES

Os professores da Escola Alfredo Nasser tiveram um momento de descontração para interagir fora do ambiente escolar. A comemoração ao Dia do Professor foi um jantar no restaurante Gril de Araguaína. A presença da Supervisora da Aceleração da Aprendizagem Maria José foi brilhante. Obrigado por ter vindo!
Creuzeny e Maria José

Na sala de aula, os alunos prestaram sua homenagem ao Professor com muita festa e doces.




O NOVO PROFESSOR

Já fazia algum tempo que as aulas haviam começado e ainda estávamos sem professor de Matemática. Sabe como é. Os alunos sempre gostam de uma aula vaga e a falta de um professor é veladamente comemorada. Porém, estávamos na 7ª série e a maioria de nós sabíamos que, se ficássemos muito tempo sem aulas de Matemática, seria um transtorno: o novo professor teria de correr com a matéria; provavelmente teríamos que repor aulas; o período de provas bimestrais estava próximo...
Finalmente, a notícia. No dia seguinte começaria um novo professor. Ansiedade. Expectativa. Curiosidade.
No dia seguinte, aula de Matemática. O professor entrou e houve assim um mal-estar. Não sei se estou empregando a expressão correta, mas foi uma coisa esquisita. Evitávamos nos olhar, mas queríamos nos olhar. Queríamos falar, mas estávamos mudos. Nossa atenção estava no professor. Ele era negro.
Nunca me considerei uma pessoa racista, porém a presença daquele professor negro foi de tirar o fôlego. Ele, por sua vez, não notou, ou fez que não notou, a nossa reação algo espantanda. Normalmente apresentou-se. Métodos, sistemas, livro que adotaria. Ao final nos perguntou se alguém tinha alguma questão a propor, mesmo que fosse fora da matéria; qualquer pergunta, mesmo pessoal. Eu sentia que a intenção dele era criar um clima mais descontraído. Mas nada. Silêncio total.
Como ninguém se manifestava, o professor propôs uma brincadeira: faríamos perguntas escritas anônimas. Poderíamos fazer perguntas dirigidas ao professor ou a qualquer colega da classe. Um de nós recolheria os papéis dobrados e o professor os leria. Achamos interessante a idéia e a brincadeira começou.
De início, as questões foram bem amenas.Os rapazes dirigiram algumas perguntas às meninas, sempre em tom de brincadeira e elas também fizeram alguns comentários tentando embaraçar os garotos.
Foram poucas as perguntas dirigidas ao professor e quase todas ligadas à sua formação profissional, experiência como professor, primeiras impressões sobre a escola e a comunidade. Perguntas diplomáticas e respostas polidas.
Houve a segunda e terceira rodada de perguntas. De repente, a tempestade. Intimamente eu sentia que as questões estavam tornando-se mais indiscretas e, a qualquer momento, alguém cometeria descortesia com o professor.
E aconteceu. Veio, sei lá de onde, uma pergunta:
- Professor, por que seu cabelo parece molinhas?
Confesso que gelei. É agora, meu Deus! A classe, que aos poucos conseguira descontrair-se, ficou novamente tensa. Um travo na garganta. Eu e quase toda a turma, tenho certeza, sentíamos as paredes nos sufocarem.
O professor, calmamente, respondeu:
- Eu acho que a resposta é evidente. Meu cabelo parece molinhas, porque é carapinha. Eu sou um homem negro e, como quase todos os de minha raça, tenho cabelos crespos. Aliás, gostaria de dizer que não vejo motivo algum para me envergonhar da minha raça e do meu tipo físico. Sou um professor de Matemática como qualquer outro. Mais que isso, sou homem digno, trabalhador e responsável, como os pais de vocês são.
Como todos os de minha raça, vivo neste país e aqui trabalho, contribuindo para o progresso da sociedade brasileira. Sou brasileiro, somos brasileiros, todos temos direitos e deveres. Se tivermos que ser felizes, assim o seremos não importando a cor que tivermos ou as nossas origens. No Brasil, acima de nossas origens raciais, devemos nos sentir todos brasileiros, com direitos iguais, oportunidades iguais e, o que é principal, todos nós merecemos respeito enquanto cidadãos.
Não posso dizer como os meus colegas entenderam aquelas palavras. Em mim, elas tocaram lá no fundo, não pude deixar de olhar em torno, passear os olhos pela sala e ver que ali estavam sentadas várias pessoas de origens diferentes. Eram descendentes de europeus, japoneses, árabes, africanos, sei lá. Eu mesmo, de repente, percebi que não era tão branco como sempre me imaginei. Não importa. Ali sentados, éramos todos, como disse o professor, brasileiros. Estávamos na escola porque nós e as nossas famílias entendíamos que estudar é importante. Todos nós nos preparávamos para o trabalho e para a vida. Se temos igualdade de propósitos é porque somos iguais na essência.Sei muito bem que existem muitas e muitas pessoas que discriminam outras pela cor, pela raça, mas sei também que cabe a nós, brasileiros originários de várias raças, lutar para que a visão das pessoas seja diferente.
Eu confesso que nunca havia pensado em tudo isso com profundidade. Também confesso que muito pouco posso fazer para que o racismo não seja um fator a separar pessoas. Mas você já pensou se todos nós fizermos um pouco? Situações como aquela que sentimos no início da aula,quando entrou o nosso professor negro, jamais se repetiriam. Hoje digo nosso professor e com prazer. Nosso professor, Aquele que num primeiro momento nos pareceu um estrangeiro, um intruso, nos fez ver que estávamos errados. Enquanto nos ensinou, foi nosso professor, assim como são nossos todos aqueles que conosco repartem alguma coisa, como amizade, tarefas, carinho, amor, conhecimento, esperança, trabalho luta...
O Brasil é a nossa gente, e a nossa gente, não importa a raça, nos pertence.

Salve 13 de maio? - Publicação do Grupo de Trabalhos para assuntos Afro-brasileira. Secretaria de Educação de São Paulo.Edição de 1987

DIA DAS CRIANÇAS - Muita festa e brincadeiras na Escola



































































No Dia das Crianças, na Escola, elas tiveram momentos de brincadeiras promovidos pelos professores. Até quem já está crescidinho entrou na brincadeira também deixando transparecer a criança que há dentro de si.


























FORMATURA PROERD



Formatura do PROERD - evento realizado na Escola Estadual Professor Alfredo Nasser, no dia 25 de setembro de 2010, com a participação dos alunos do 5º ano, das professoras Deuserê e Rachel, policial Vânia, Diretores da Unidade Escolar Luzenir e Sheila, Coordenadores pedagógicos, Professores, funcionários, e convidados.











Os alunos da Escola Estadual Professor Alfredo Nasser participam do PROERD



Dia de Formatura do PROERD - ANO 2009




PROGRAMA EDUCACIONAL DE RESISTÊNCIA ÀS DROGAS E A VIOLÊNCIA PROERD
O PROERD tem por base, o projeto D. A. R. E. - Drug Abuse Resistance Education (Educar para resistir ao abuso de drogas) criado em 1983 nos Estados Unidos. O projeto foi desenvolvido por um grupo composto por psicólogos, psiquiatras, policiais e pedagogos. Na sua implantação, obteve sucesso em todos os Estados Norte-Americanos, posteriormente em mais de 50 países conveniados ao Programa. No Brasil o D.A.R.E chegou em 1992, por intermédio da Polícia Militar do Rio de Janeiro, e em 1993, pela Polícia Militar de São Paulo, recebendo o nome em português de PROERD.
No Estado do Tocantins o PROERD surgiu no ano de 2002, como iniciativa da Polícia Militar na prevenção às drogas e ações que gerem violência. É aplicado às crianças na faixa etária média entre 9 e 14 anos de idade e alcança ainda os pais, professores e o vasto entorno social, que também recebem orientações através de cursos, reuniões e palestras, representando um esforço cooperativo entre Escola, Família e Polícia Militar.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

MOMENTO CÍVICO

Momento cívico com muitas apresentações com o tema Brasil marcou a semana da Pátria deste ano 2009

O QUE VOCÊ FAZ PELA EDUCAÇÃO?

No dia 06 de novembro de 2009, a Escola recebeu a Engenheira ambiental do NATURATINS, Eva para uma palestra sobre Os três R's. Na oportunidade, a palestrante apresentou objetos reciclados a partir do lixo.





Os 3 R's

Três atitudes muito simples e práticas diminuem os problemas que o lixo traz para todos: Reduzir, Reutilizar e Reciclar.Praticar os 3 R's:
· diminui a exploração de recursos naturais;
· reduz o consumo de energia;
· diminui a poluição do solo, da água e do ar;
· prolonga a vida útil dos aterros sanitários;
· diminui os custos da produção, com o aproveitamento de recicláveis pelas indústrias;
· diminui o desperdício;
· diminui os gastos com a limpeza urbana;
· amplia a criatividade e a possibilidade de fazer arte;
· cria oportunidade de fortalecer organizações comunitárias;
· gera emprego e renda pela comercialização dos recicláveis.ReduzirA propaganda e o nosso modo de vida valorizam o consumo do novo, do descartável e do supérfluo. Atualmente, por exemplo, os eletrodomésticos modernos têm uma vida útil programada não superior a dez anos, fazendo com que muitos produtos sejam descartados mais rapidamente e que sejam necessários mais recursos naturais para produzir novos aparelhos. As embalagens, por sua vez, assumem extrema importância nesse contexto. A primeira matéria-prima utilizada em maior escala para a produção de embalagens foi o vidro, por volta do século 1º depois de Cristo.O uso de metais como o cobre, o ferro e o estanho ocorreu na mesma época, mas somente no início do século 20 esses materiais começaram a ter um papel importante na produção de embalagens. Os enlatados de alimentos apareceram por volta de 1830, e, em 1959, a cerveja começou a ser vendida em latas de alumínio. O plástico foi desenvolvido depois da Segunda Guerra Mundial, em 1945. Por essa época, no Brasil, poucos produtos eram comercializados em embalagens - a maior parte era vendida a granel, pesada no balcão e embrulhada em papel ou guardada em sacos de papel.O crescimento da produção de embalagens provocou o aumento vertiginoso da produção de lixo. Atualmente, as embalagens descartáveis e não degradáveis representam uma média de 33% do volume dos resíduos sólidos coletados. O consumo brasileiro per capita de plástico, por exemplo, é de 23 quilos por ano.O desperdício é um grande gerador de resíduos e decorre de fatores como: falta de planejamento, descuido, quantidade inadequada das embalagens, desregulagem de equipamentos, ignorância ou falta de preocupação com os custos ambientais, e outros fatores.Reduzir o consumo de supérfluos, descartáveis, embalagens etc. e eliminar os desperdícios significa mais que economia de dinheiro. Possibilita economizar bens da natureza e espaço em depósitos de lixo, além de demonstrar consciência e responsabilidade ambiental. Exemplos de redução de lixo e de consumo responsável:
· Preferir comprar qualquer produto que tenha embalagem retornável - refrigerantes em garrafas de vidro, por exemplo.
· Recusar os produtos de difícil reciclagem, como isopor, caixas do tipo longa-vida, celofane, papel aluminizado etc.
· Evitar empacotamentos desnecessários, levando ao supermercado ou feira a própria bolsa de compras.
· Comprar sempre produtos duráveis e resistentes.
· Preferir alimentos frescos, não embalados.
· Aproveitar integralmente os alimentos como folhas, talos e sobras da panela para fazer bolinhos e tortas.
· Planejar bem as compras para não haver desperdício.
· Assinar jornais e revistas em conjunto com outras pessoas.
· Evitar produtos descartáveis.
Fonte:

FESTA DOS PAIS



Uma ação do P.P.P. ( Projeto Político Pedagógico).
A Escola comemora o Dia dos Pais com um café-da-manhã.


Logo após a comemoração houve Reunião Pedagógica para repasse de informações e para discutir e traçar metas de melhoria que venham refletir na aprendizagem dos alunos.

OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA



* Atenção, concentração e conhecimento foram requisitos básicos que levaram 14 alunos da Escola Estadual Professor Alfredo Nasser à classificação para a 2ª fase da OBMEP - 2009 (Olimpíadas Brasileira Matemática das Escolas Públicas).

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