quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA




A Escola Estadual Professor Alfredo Nasser comemorou o Dia da Consciência Negra com apresentações culturais como poesias, danças, coreografias.



Alunas dançando carimbó, uma dança bem brasileira.


O Carimbó é considerado um gênero musical de origem negra, porém, como diversas outras manifestações culturais brasileiras, miscigenou-se e recebeu outras influências. Seu nome, em tupi, refere-se ao tambor com o qual se marca o ritmo, o carimbó. Surgida em torno de Belém na zona do Salgado (Marapanim, Curuça, Algodoal) e na Ilha de Marajó, passou de uma dança tradicional para um ritmo moderno, influenciando a lambada e o zouk.
Na forma tradicional, é acompanhada por tambores feitos com troncos de árvores. Aos tambores se dá o nome de "curimbó", uma corruptela da palavra Carimbó. Costumam estar presentes também os maracás.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.


O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de Novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A semana dentro da qual está esse dia recebe o nome de Semana da Consciência Negra.
A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. Apesar das várias dúvidas levantadas quanto ao caráter de Zumbi nos últimos anos (comprovou-se, por exemplo, que ele mantinha escravos particulares) o Dia da Consciência Negra procura ser uma data para se lembrar a resistência do negro à escravidão de forma geral, desde o primeiro transporte forçado de africanos para o solo brasileiro (1594).
Algumas entidades como o Movimento Negro (o maior do gênero no país) organizam palestras e eventos educativos, visando principalmente crianças negras. Procura-se evitar o desenvolvimento do auto-preconceito, ou seja, da inferiorização perante a sociedade.
Outros temas debatidos pela comunidade negra e que ganham evidência neste dia são: inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, se há discriminação por parte da polícia, identificação de etnias, moda e beleza negra, etc.
O dia é celebrado desde a década de 1960, embora só tenha ampliado seus eventos nos últimos anos; até então, o movimento negro precisava se contentar com o dia 13 de Maio, Abolição da Escravatura – comemoração que tem sido rejeitada por enfatizar muitas vezes a "generosidade" da princesa Isabel, ou seja, ser uma celebração da atitude de uma branca.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre

MAIS EDUCAÇÃO

A Escola Estadual Professor Alfredo Nasser recebeu, no dia 17 de novembro de 2009, as comunidades escolar e local e também outras Escolas da cidade para a aula inaugural do Programa Mais Educação nesta Escola e em mais outras de Araguaína. O evento foi realizado com muitas palestras, danças, músicas, coreografias e diversas apresentações culturais de alunos de todas as Escolas da cidade envolvidas no Programa Mais Educação. Momento de coreografia apresentada pelas alunas da Escola Estadual Professor Alfredo Nasser.
Momento cívico - Hino Nacional Brasileiro - na aula inaugural do Mais Educação.

Alunas da Escola em apresentação na aula inaugural do Mais Educação.


Reunião com os alunos do Mais Educação para entrega das camisetas e coletes de identificação que serão usados na Escola.


Os alunos resgistraram sua presença na reunião e entrega de camisetas.


a Diretora Pedagógica, Luzenir faz a entrega das camisetas aos alunos do Mais Educação.


Mais Educação
O programa Mais Educação, instituído em abril de 2007, tem por objetivo ampliar o tempo e o espaço educacional dos alunos da rede pública. Trata-se de uma contribuição para a formação integral de crianças, adolescentes e jovens, pela articulação de ações, projetos e programas do governo federal. A iniciativa promove ações sociais e educacionais em escolas e em outros espaços socioculturais. Os alunos participam de atividades no turno oposto ao das aulas regulares.
Fonte: portal.mec.gov.br

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

REUNIÃO DE PAIS E MESTRES

A Escola realizou, no dia 28 de outubro, uma reunião com pais e mestres em que foram tratados assuntos alusivos ao rendimento escolar dos alunos e à importância da participação presente dos pais na vida escolar dos filhos. Logo após a reunião de Pais e Mestres, foram entregues os boletins de notas do terceiro bimestre/2009.


Em seguida, aconteceu a Reunião Pedagógica com professores, suportes pedagógicos, e alunos representantes de turma para discutir assuntos pertinentes ao trabalho pedagógico da Escola.





À tarde, uma comemoração em homenagem ao Dia do Funcionário Público contou com as presenças brilhantes de todos os que fazem parte do quadro administrativo.

Parabéns!

INTERCLASSE

Jogos interclasses realizados na Escola em 2009 Com um largo sorriso, alunos recebem Medalhas das mãos do Professor de Educação Física - Wesley






Parabéns pela conquista! Continuem investindo na prática de esportes.
A Escola sente orgulho de vocês.


DIA DOS PROFESSORES

Os professores da Escola Alfredo Nasser tiveram um momento de descontração para interagir fora do ambiente escolar. A comemoração ao Dia do Professor foi um jantar no restaurante Gril de Araguaína. A presença da Supervisora da Aceleração da Aprendizagem Maria José foi brilhante. Obrigado por ter vindo!
Creuzeny e Maria José

Na sala de aula, os alunos prestaram sua homenagem ao Professor com muita festa e doces.




O NOVO PROFESSOR

Já fazia algum tempo que as aulas haviam começado e ainda estávamos sem professor de Matemática. Sabe como é. Os alunos sempre gostam de uma aula vaga e a falta de um professor é veladamente comemorada. Porém, estávamos na 7ª série e a maioria de nós sabíamos que, se ficássemos muito tempo sem aulas de Matemática, seria um transtorno: o novo professor teria de correr com a matéria; provavelmente teríamos que repor aulas; o período de provas bimestrais estava próximo...
Finalmente, a notícia. No dia seguinte começaria um novo professor. Ansiedade. Expectativa. Curiosidade.
No dia seguinte, aula de Matemática. O professor entrou e houve assim um mal-estar. Não sei se estou empregando a expressão correta, mas foi uma coisa esquisita. Evitávamos nos olhar, mas queríamos nos olhar. Queríamos falar, mas estávamos mudos. Nossa atenção estava no professor. Ele era negro.
Nunca me considerei uma pessoa racista, porém a presença daquele professor negro foi de tirar o fôlego. Ele, por sua vez, não notou, ou fez que não notou, a nossa reação algo espantanda. Normalmente apresentou-se. Métodos, sistemas, livro que adotaria. Ao final nos perguntou se alguém tinha alguma questão a propor, mesmo que fosse fora da matéria; qualquer pergunta, mesmo pessoal. Eu sentia que a intenção dele era criar um clima mais descontraído. Mas nada. Silêncio total.
Como ninguém se manifestava, o professor propôs uma brincadeira: faríamos perguntas escritas anônimas. Poderíamos fazer perguntas dirigidas ao professor ou a qualquer colega da classe. Um de nós recolheria os papéis dobrados e o professor os leria. Achamos interessante a idéia e a brincadeira começou.
De início, as questões foram bem amenas.Os rapazes dirigiram algumas perguntas às meninas, sempre em tom de brincadeira e elas também fizeram alguns comentários tentando embaraçar os garotos.
Foram poucas as perguntas dirigidas ao professor e quase todas ligadas à sua formação profissional, experiência como professor, primeiras impressões sobre a escola e a comunidade. Perguntas diplomáticas e respostas polidas.
Houve a segunda e terceira rodada de perguntas. De repente, a tempestade. Intimamente eu sentia que as questões estavam tornando-se mais indiscretas e, a qualquer momento, alguém cometeria descortesia com o professor.
E aconteceu. Veio, sei lá de onde, uma pergunta:
- Professor, por que seu cabelo parece molinhas?
Confesso que gelei. É agora, meu Deus! A classe, que aos poucos conseguira descontrair-se, ficou novamente tensa. Um travo na garganta. Eu e quase toda a turma, tenho certeza, sentíamos as paredes nos sufocarem.
O professor, calmamente, respondeu:
- Eu acho que a resposta é evidente. Meu cabelo parece molinhas, porque é carapinha. Eu sou um homem negro e, como quase todos os de minha raça, tenho cabelos crespos. Aliás, gostaria de dizer que não vejo motivo algum para me envergonhar da minha raça e do meu tipo físico. Sou um professor de Matemática como qualquer outro. Mais que isso, sou homem digno, trabalhador e responsável, como os pais de vocês são.
Como todos os de minha raça, vivo neste país e aqui trabalho, contribuindo para o progresso da sociedade brasileira. Sou brasileiro, somos brasileiros, todos temos direitos e deveres. Se tivermos que ser felizes, assim o seremos não importando a cor que tivermos ou as nossas origens. No Brasil, acima de nossas origens raciais, devemos nos sentir todos brasileiros, com direitos iguais, oportunidades iguais e, o que é principal, todos nós merecemos respeito enquanto cidadãos.
Não posso dizer como os meus colegas entenderam aquelas palavras. Em mim, elas tocaram lá no fundo, não pude deixar de olhar em torno, passear os olhos pela sala e ver que ali estavam sentadas várias pessoas de origens diferentes. Eram descendentes de europeus, japoneses, árabes, africanos, sei lá. Eu mesmo, de repente, percebi que não era tão branco como sempre me imaginei. Não importa. Ali sentados, éramos todos, como disse o professor, brasileiros. Estávamos na escola porque nós e as nossas famílias entendíamos que estudar é importante. Todos nós nos preparávamos para o trabalho e para a vida. Se temos igualdade de propósitos é porque somos iguais na essência.Sei muito bem que existem muitas e muitas pessoas que discriminam outras pela cor, pela raça, mas sei também que cabe a nós, brasileiros originários de várias raças, lutar para que a visão das pessoas seja diferente.
Eu confesso que nunca havia pensado em tudo isso com profundidade. Também confesso que muito pouco posso fazer para que o racismo não seja um fator a separar pessoas. Mas você já pensou se todos nós fizermos um pouco? Situações como aquela que sentimos no início da aula,quando entrou o nosso professor negro, jamais se repetiriam. Hoje digo nosso professor e com prazer. Nosso professor, Aquele que num primeiro momento nos pareceu um estrangeiro, um intruso, nos fez ver que estávamos errados. Enquanto nos ensinou, foi nosso professor, assim como são nossos todos aqueles que conosco repartem alguma coisa, como amizade, tarefas, carinho, amor, conhecimento, esperança, trabalho luta...
O Brasil é a nossa gente, e a nossa gente, não importa a raça, nos pertence.

Salve 13 de maio? - Publicação do Grupo de Trabalhos para assuntos Afro-brasileira. Secretaria de Educação de São Paulo.Edição de 1987

DIA DAS CRIANÇAS - Muita festa e brincadeiras na Escola



































































No Dia das Crianças, na Escola, elas tiveram momentos de brincadeiras promovidos pelos professores. Até quem já está crescidinho entrou na brincadeira também deixando transparecer a criança que há dentro de si.


























FORMATURA PROERD



Formatura do PROERD - evento realizado na Escola Estadual Professor Alfredo Nasser, no dia 25 de setembro de 2010, com a participação dos alunos do 5º ano, das professoras Deuserê e Rachel, policial Vânia, Diretores da Unidade Escolar Luzenir e Sheila, Coordenadores pedagógicos, Professores, funcionários, e convidados.











Os alunos da Escola Estadual Professor Alfredo Nasser participam do PROERD



Dia de Formatura do PROERD - ANO 2009




PROGRAMA EDUCACIONAL DE RESISTÊNCIA ÀS DROGAS E A VIOLÊNCIA PROERD
O PROERD tem por base, o projeto D. A. R. E. - Drug Abuse Resistance Education (Educar para resistir ao abuso de drogas) criado em 1983 nos Estados Unidos. O projeto foi desenvolvido por um grupo composto por psicólogos, psiquiatras, policiais e pedagogos. Na sua implantação, obteve sucesso em todos os Estados Norte-Americanos, posteriormente em mais de 50 países conveniados ao Programa. No Brasil o D.A.R.E chegou em 1992, por intermédio da Polícia Militar do Rio de Janeiro, e em 1993, pela Polícia Militar de São Paulo, recebendo o nome em português de PROERD.
No Estado do Tocantins o PROERD surgiu no ano de 2002, como iniciativa da Polícia Militar na prevenção às drogas e ações que gerem violência. É aplicado às crianças na faixa etária média entre 9 e 14 anos de idade e alcança ainda os pais, professores e o vasto entorno social, que também recebem orientações através de cursos, reuniões e palestras, representando um esforço cooperativo entre Escola, Família e Polícia Militar.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

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